O panorama da educação no Brasil não é um dos melhores. Dados recentes divulgados pelo Qedu &ndash portal especializado em pesquisar a qualidade do ensino no Brasil &ndash comprova que ainda há muito a ser melhorado. Segundo o site, mais de 8,5 milhões de estudantes de educação básica estão com atraso escolar de dois anos ou mais, ou seja, 22,9%. A avaliação corresponde ao ano de 2013.

 

Para que o cenário melhore, foram criados alguns instrumentos de avaliação, como a Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), avaliação aplicada a estudantes na faixa dos 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países e a Prova Brasil, que mostra a qualidade da educação e avalia o corpo docente, discente e as instituições públicas de ensino de todo o País. Mas será que a ferramenta, sozinha, é capaz de contribuir para uma evolução no processo de ensino-aprendizagem?

 

Pensando em colaborar para uma das áreas mais importantes na formação de qualquer cidadão, o Grupo Assessor Público tem investido em diversas ferramentas, como o software de Gestão da Aprendizagem. Dividido em vários módulos, o sistema se tornou um grande aliado dos professores e, especialmente, dos alunos.

 

Em um dos módulos que compõem o software de Gestão da Aprendizagem do Assessor Público, o professor consegue mais efetividade em sua ação pedagógica e um atendimento personalizado às necessidades de cada aluno, uma vez que a ferramenta possibilita uma triagem diagnóstica individualizada, que detecta quais são e onde estão as dificuldades de aprendizagem do aluno.

 

Além disso, a ferramenta também atua a partir das dificuldades indo direto ao ponto e oferecendo alternativas que se adequam as necessidades específicas de cada estudante. "Entendemos que o importante não é simplesmente revelar a nota conceitual, mas apontar as características da aprendizagem e direcionar ações e atividades que contribuam para mudança do quadro. Para isso, contamos com um banco com mais de 8 mil atividades interativas, que são atribuídas de forma a atender e sanar os problemas. É uma ação integrada que envolve todos os interessados na aprendizagem, desde o coordenador pedagógico até aos pais", afirma a colaboradora do Assessor Público, pedagoga Nezilma Tavares de Brito.

 

Ela diz ainda que a evolução do processo pode ser acompanhada diariamente através dos relatórios emitidos automaticamente pelo sistema. "Nele há uma parte direcionada aos pais e alunos e outra mais detalhada ao coordenador pedagógico e professor. É uma opção bem estimulante, pois todos, principalmente o aluno, conseguem ver a evolução de suas habilidades e competências", afirma.

 

 

Na busca por uma solução que melhorasse com qualidade e agilidade as rotinas de provas bimestrais, o Assessor Público desenvolveu um módulo que atende este quesito sem abrir mão da sustentabilidade, pois sua aplicação é totalmente digital.

 

Nezilma também explica que, além de a ação contribuir para o meio ambiente (pois não há necessidade de imprimir as avaliações), é uma forma de otimizar o tempo (a correção é feita automaticamente, dispensando horas de análise das provas impressas) e a qualidade do processo. "Outro ponto importante é que, ao realizar a avaliação no sistema, o professor consegue, com clareza, ter direcionamento sobre o nível de aprendizado de cada aluno de uma forma mais objetiva", informa a colaboradora.

 

Outra facilidade que o professor encontra é que o sistema gera um relatório que consegue diagnosticar onde o aluno está errando e o nível cognitivo em determinado conteúdo, o que contribui muito para o redirecionamento do estudante. "É um subsídio a mais tanto para o professor como para o coordenador pedagógico, uma vez que, cada erro passa a ser importante, pois nele temos a possibilidade da construção de um novo aprendizado", enfatiza a colaboradora do Assessor Público.

 

Ela aponta também que os alunos com mais dificuldade podem, nas aulas de reforço, que ocorrem em horário inverso, contar com as aulas digitais (software pedagógico interativo). 

 

"Quando o professor verifica que o aluno precisa desse auxílio, ele tem a opção de utilizar esse software com atividades prontas, ou elaborar novas atividades, no método convencional de ensino, e enviá-las para a equipe do Assessor Público, que irá convertê-las em aulas digitais. Outra opção é o professor criar sozinho, através do que o sistema oferece, e aplicá-la onde preferir. Ou seja, o professor tem todas as opções que precisa para alcançar seus objetivos de forma estimulante, atual, atrativa, contextualizada e produtiva, o que contribui muito para o aprendizado do aluno", enfatiza Nezilma. 

 

Quando desenvolvemos as ferramentas, enxergamos o aluno como um sujeito em construção. "Os erros revelam as inabilidades dos alunos e direcionam o trabalho de forma mais eficaz", finaliza a colaboradora.

 

Fonte: Pontual Comunicação